terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A alfabetização e o letramento de alunos e professores

       
                Letramento Escolar                             Letramento Docente

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

domingo, 22 de janeiro de 2012

Referências

CAMPOS, Samuel Pereira. Contribuições de estudo de letramento e linguagem. In: KLEIMAN, Angela B.; MATENCIO, Maria de Lourdes M. (Orgs.). Letramento e formação do professor: práticas discursivas, representações e construção do saber. Campinas: Mercado de Letras, 2005. (Coleção Ideias Sobre Linguagem)
 
COOK-GUMPERZ, J. Alfabetização e escolarização: uma questão imutável. In: ______. (Org.). A construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. Apud: JUNG, N. Mª. Identidades sociais na escola: gênero, etnicidade, língua e as práticas de letramento em uma comunidade rural multilíngüe. Doutorado em Letras. Porto Alegre. Instituto de Letras da UFRGS, 2003. 
  
DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes, 1993.

JUNG, N. Mª. Letramento: uma concepção de leitura e escrita como prática social. In: JUNG, N. Mª. Identidades sociais na escola: gênero, etnicidade, língua e as práticas de letramento em uma comunidade rural multilíngüe. Doutorado em Letras. Porto Alegre. Instituto de Letras da UFRGS, 2003.

JUNG, N. Mª. Identidades sociais na escola: gênero, etnicidade, língua e as práticas de letramento em uma comunidade rural multilíngüe. Doutorado em Letras. Porto Alegre. Instituto de Letras da UFRGS, 2003.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 
KLEIMAN, Angela B. Programas de educação de jovens e adultos e pesquisa acadêmica: a contribuição dos estudos do letramento. Revista Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 27, n. 2, p.267-281. jul./dez. 2001.
 
STREET, B. V. Literacy  in Theory and Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. In: JUNG, N. Mª. Identidades sociais na escola: gênero, etnicidade, língua e as práticas de letramento em uma comunidade rural multilíngüe. Doutorado em Letras. Porto Alegre. Instituto de Letras da UFRGS, 2003.

Os Professores e as TICS

Algumas Questões...
  1. Como os professores visam desenvolver práticas educativas utilizando as TICS em sala de aula?
  2. Quais as dificuldades que os professores do ensino fundamental encontram no uso das TICS nas atividades de sala de aula?
  3. A formação inicial dos professores visa a prática pedagógica com  o uso das TICS?  


As TICS na Escola

Para Refletir...
  1. Como a escola propõe o estudo com as TICS no processo de ensino-aprendizagem dos alunos?
  2. Os professores estão aptos para atuar com as TICS no processo de aprendizagem dos alunos?
  3. Quais as contribuições das TICS para a construção de cidadãos críticos, cuidantes e reflexivos na sociedade?

O Letramento e suas facetas

Concepções
         O termo letramento surge com o intuito de definir “um conjunto de práticas sociais (competências e habilidades individuais ligadas à leitura e a escrita em que os indivíduos se envolvem em seu contexto social” (Soares, 2001, p. 72 apud Jung, 2002, p. 84). Ou, ainda, como afirma Campos (2005, p. 19), um “conjunto de modos culturais de uso da escrita, que ativam valores, crenças e visões de mundo”. 
              Nessa perspectiva, as práticas de letramento podem se constituir em práticas sociais que se coadunam para solucionar ou dar resposta a determinados problemas no que se refere ao acesso a práticas do mundo letrado. 
     Nas discussões sobre letramento surgem três concepções, relevantes para a compreensão desse conceito e suas nuances, que são: “modelo autônomo de letramento”, “modelo ideológico de letramento” e o “mito do letramento”. De acordo com Street (1984 apud Jung, 2002, p. 84), o “modelo autônomo de letramento” é aquele em que a escrita é um produto completo em si mesmo. O leitor não precisa considerar o contexto de sua produção, pois o processo de interpretação está determinado pelo funcionamento lógico interno do texto escrito. Desse modelo decorre a existência do “mito do letramento”, que se constitui no fato de as pessoas acreditarem nos poderes (ou capacidades) do letramento e se considerarem incapazes de aprendê-lo.
        Diferente do modelo autônomo, o “modelo ideológico de letramento” (ibid, p. 85) é aquele em que as práticas de letramento são consideradas como um bem social e culturalmente determinadas. Os significados específicos que a escrita assume para um grupo social dependem dos contextos e das instituições em que ela é adquirida e praticada. As práticas de letramento constituem-se em aspectos culturais e das estruturas de poder na sociedade contemporânea.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Boas Vindas

Olá
Sejam Bem Vindos,

      Este blog apresentará algumas analises e reflexões sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação - TICS e o Letramento Digital que vemos emergir nas escolas sobre diversas matizes e muitas vezes os professores não conseguem acompanhar essas transformações que permeiam suas vidas e de seus alunos.